12 de junho de 2012

11 mitos que muita gente acredita completamente detonados

Nós retransmitimos diariamente diversos fatos inconscientes de que muitos deles podem ser mentira. Abaixo você poderá constatar que muitos são, na realidade, inverdades transmitidas através do boca-a-boca ou pela cultura popular.
Porque nós fazemos isso? Porque confiamos em nossas fontes, mesmo antes de pensar de onde elas tiraram suas seus “fatos”, ou simplesmente porque dá muito trabalho investigar certas verdades. É é mais fácil deixá-las nas mãos dos “especialistas”.




11. PÓLVORA

A crença comum de que a pólvora, mesmo tendo sido uma invenção chinesa, foi usada na guerra primeiramente pelos europeus é um engano.
Os chineses usaram lança-chamas e flechas com pólvora para propósitos militares desde 900 d. C.

10. THE DARK SIDE OF THE MOON

O lado escuro da Lua não existe.
Toda a sua superfície da lua é iluminada pelo sol durante aproximadamente metade do tempo.
Quando os catedráticos no assunto mencionam “escuro” ou “obscuro” querem significar “desconhecido”, já que é sempre a mesma face da lua que vemos da Terra.
Talvez o termo mais preciso seria “o lado distante da lua”.


9. ESTAÇÕES DO ANO

As estações do ano não ocorrem por causa da maior ou menor proximidade da Terra com o Sol durante a translação. As estações são causadas por causa da natureza inclinada do eixo da Terra. Durante o inverno os dias são mais curtos, portanto recebem menos luz solar do que no verão.
Outro factor importante é o ângulo de incidência da luz solar que, no verão, é de 90º ao meio dia. A maior parte da luz penetra na atmosfera terrestre, aquecendo bem mais do que no inverno, quando grande parte da luz é refratada nas camadas externas da atmosfera para fora do planeta. Os trópicos não têm muita variação de temperatura, pois recebem luz solar constantemente em um ângulo próximo dos 90º.

8. CRISTÓVÃO COLOMBO

As dificuldades para Cristóvão Colombo conseguir patrocínio para suas viagens não foram causadas pelo fato dos Europeus da época pensarem que a Terra era plana. Marinheiros e navegadores já sabiam que a Terra era esférica, mas (correctamente) não concordavam com as estimativas de Colombo sobre a distância até a Índia. Mesmo que as Américas não existissem e Colombo pudesse continuar navegando até a Índia ele ficaria sem suprimentos antes de chegar ao seu destino, mesmo ignorando a ameaça de motim que ele estava sofrendo. Os intelectuais sabiam que a Terra era redonda desde a Grécia antiga.

7. CHÁ

O chá verdadeiro (incluindo o chá verde, preto e branco) vem de uma única planta a Camelia sinensis.
“Chás” de ervas como o mate, menta, camomila, etc. não contém chá e devem ser chamados de infusão.

6. COMIDA COM BEBIDA

Quando cozinhamos com bebidas alcoólicas o álcool não evapora completamente. A quantidade restante depende do método usado para o preparo do alimento.



5. NAPOLEÃO

Napoleão Bonaparte não era baixinho como se costuma pensar. Ele media 1,69m e era um pouco mais alto do que a média dos homens franceses na época. A confusão possivelmente proveio de alguns fatores, um deles pode ser o fato das medidas de pés e polegadas na França não coincidirem com as medidas modernas que tem o mesmo nome. Outro fator é que seu apelido “le petit caporal” faz com que as pessoas que não falam francês interpretem “petit” como “pequeno”, mas na realidade é um termo carinhoso que reflete a camaradagem de Napoleão com os soldados rasos.


4. INFLUÊNCIA DA LUA CHEIA

Foi cientificamente constatado por dezenas de estudos que as fases da lua não influenciam a data de nascimento de bebês. A interferência magnética da Lua nos indivíduos é de valor desprezível, o que é diferente para o oceano, que é uma única gigantesca massa água.
A lua também não influencia o crescimento de cabelos ou unhas. Mas foi constatada uma taxa levemente maior de acidentes, crimes e ferimentos em noites de lua cheia, devido à atividade noturna ser bem mais intensa quando a lua cheia ilumina a noite.


3. BURACO NEGRO

Buracos negros não agem como um ralo cósmico sugando tudo o que esteja à sua volta. Na realidade a atração gravitacional de um buraco negro é praticamente a mesma que a da estrela que lhe deu origem. Caso o nosso Sol se transformasse instantaneamente em um buraco negro a Terra permaneceria na mesma órbita. Mas devida à natureza explosiva da formação de buracos negros eles têm uma atração gravitacional um pouco mais fraca do que sua estrela original de acordo com a equivalência de massa/energia, tendo um puxão gravitacional um pouco mais fraco.

2. FASES DA LUA X ECLIPSE

As fases lunares não são causadas pela sombra da Terra na Lua (mas os eclipses são). Na realidade a Nós vemos a Lua sendo iluminada pelo Sol em ângulos diferentes.

1. VÁCUO SIDERAL

O corpo humano pode sobreviver ao inóspito vácuo espacial desprotegido, apesar das visões populares na ficção científica. O tecido humano se expande para aproximadamente o dobro do tamanho nestas condições, dando o efeito visual de uma pessoa musculosa ao invés de um balão inflado. A consciência é mantida por cerca de 15 segundos até que os efeitos da privação de oxigênio se estabelecem. Não há congelamento instantâneo já que o calor deve ser perdido através de irradiação térmica ou evaporação de líquidos. O sangue não ferve, pois se mantém pressurizado no corpo. O maior risco, na realidade, é segurar a respiração antes da exposição ao vácuo, pois a descompressão explosiva subseqüente pode ferir os pulmões. Estes efeitos foram confirmados através de vários acidentes em grande altitude, no espaço sideral e treino em câmaras de vácuo.


BÔNUS: RESSACA


Não existe cura para a ressaca. A única maneira de minimizar os efeitos da ressaca no dia seguinte da bebedeira é bebendo muito líquido. O álcool engana o organismo levando à urinação excessiva e desidrata severamente o corpo e o cérebro, o que causa dor de cabeça.



Fonte: Dong Noticias

63 tipos de fobia que você nem imaginava que existe


1. Ablutofobia - medo de tomar banho
2. Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos(ácaros)
3. Acerofobia - medo a produtos ácidos
4. Afobia - medo da falta de fobias
5. Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas
6. Ambulofobia - medo de andar
7. Ataxofobia - medo de desordem
8. Botanofobia - medo de plantas
9. Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
10. Caetofobia - medo de pêlos
11. Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
12. Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
13. Catoptrofobia - medo de espelhos
14. Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
15. Cronomentrofobia - medo de relógios
16. Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
17. Clinofobia - medo de ir para cama
18. Coprofobia - medo de fezes
19. Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos
20. Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
21. Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
22. Eleuterofobia - medo da liberdade
23. Epistemofobia - medo do conhecimento
24. Estruminofobia - medo de morrer defecando
25. Estupofobia - medo de pessoas estúpidas
26. Fagofobia - medo de engolir ou de comer
27. Fronemofobia - medo de pensar
28. Geliofobia - medo de rir
29. Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida
30. Geumafobia ou geumofobia – medo de sabores
31. Gnosiofobia - medo do conhecimento
32. Hedonofobia - medo de sentir prazer
33. Heliofobia - medo do sol
34. Hidrofobia - medo de água
35. Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado
36. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia - medo de palavras grandes
37. Ideofobia - medo de ideias
38. Lachanophobia ou lachanofobia - medo de vegetais
39. Lactofobia - medo de leite
40. Laliofobia ou lalofobia - medo de falar
41. Literofobia - medo de letras
42. Logofobia - medo de palavras
43. Nipofobia - medo de japonês ou cultura japonesa
44. Oenofobia - medo de vinhos
45. Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos
46. Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes
47. Ostraconofobia - medo de ostras
48. Octofobia - medo do numero 8
49. Quifofobia - medo de parar
50. Rupofobia - medo de sujeira
51. Siderofobia - medo de estrelas
52. Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
54. Simmetrofobia - medo de simetria
55. Sofofobia - medo de aprender
56. Simbolofobia - medo de símbolos
57. Teatrofobia - medo de teatro
58. Tecnofobia - medo de tecnologia
59. Telefonofobia - medo de telefone
60. Uranusfobia - medo do planeta Urano
61. Uranofobia - medo do céu
62. Urofobia - medo de urina ou do ato de urinar
63. Xantofobia - medo da cor amarela / medo de objetos de cor amarela

Fonte: Resto do Nada


5 coisas que você não sabia sobre o espaço!







Para o físico Stephan Hawking, considerado por muitos o maior gênio vivo, até o final deste milênio a humanidade pode ser destruída por milhares de eventos. Vírus geneticamente modificados, meteoros, catástrofes nucleares. Somos tão sujeitos à extinção quanto os dinossauros. A única escapatória para preservar o conhecimento, a arte e a tecnologia seria a colonização do espaço e a criação de uma base de emergência em outros planetas.


Essa tese é usada por Jorge Luiz Calife, autor do livro “Como os astronautas vão ao banheiro e outras questões perdidas no espaço” para justificar por que o homem deve continuar investindo milhões na exploração do espaço. Nas 254 páginas da obra, Calife responde às questões mais corriqueiras e curiosas sobre o Universo e as viagens ao espaço. E para celebrar o Dia Mundial da Astronomia, a Galileu compartilha com você algumas delas. Um belo aperitivo para a humanidade enquanto nem o fim do mundo nem a colonização do espaço chegam…


Como os astronautas vão ao banheiro?

A pergunta é tão comum que está até no filme Apollo 13, com Tom Hanks. A resposta depende do tipo de nave em que o astronauta está viajando. Os primeiros astronautas, por exemplo, faziam viagens tão curtas que a nave nem sequer tinha banheiro. O primeiro dispositivo sanitário, que surgiu com as cápsulas Gemini, na década de 60, era bem rudimentar: uma garrafa plástica na qual eles faziam suas necessidades e com as quais tinham que conviver dolorosamente durante todo o tempo da viagem – imagine estar por 14 dias coexistindo com um vaso sanitário sem dar a descarga?


E o constrangimento não tem fim. Enquanto os astronautas do Projeto Apollo passeavam na superfície da Lua, em 1970, eles usavam grandes fraldas descartáveis como se fossem bebês. A primeira nave espacial americana a conter um banheiro decente foi a Skylab, de 1973. Os dejetos depositados em seu vaso sanitário eram guardados em sacos plásticos contendo germicidas – alguns deles eram levados para a Terra para exames mais tarde.


Quando os ônibus espaciais decolaram, a situação mudou de vez. Com a necessidade de transportar tripulações mistas de homens e mulheres, a Nasa teve que achar um jeitinho de garantir privacidade. Tudo que era feito na pequena cabine-banheiro desses ônibus era armazenado em um compartimento lacrado e exposto ao vácuo espacial. O vácuo levava os líquidos e todo o resto era trazido de volta pra Terra, para não emporcalhar o espaço.


O que são as manchas escuras na Lua? Se você tiver a vista boa e observar a Lua esta noite vai reparar em duas manchas. Um ponto brilhante em uma das extremidades e uma pinta circular, escura, na extremidade oposta. O ponto brilhante é a gigantesca cratera de Tycho – que foi nomeada em homenagem ao astrônomo Tycho Brahe – e a pinta escura é o Mar das Crises. Todos os pontos escuros da superfície da Lua se chamam “mares” porque os astrônomos antigos acreditavam que fossem parte de um oceano lunar. Mais tarde, com a invenção do telescópio, eles descobriram que estas eram na verdade planícies secas, como é o caso do Mar das Crises.


Onde acaba a gravidade?Quando assistem aos filmes espaciais algumas pessoas pensam que os astronautas estão flutuando porque saíram do campo de gravidade da Terra. Esse pensamento está errado. A gravidade não acaba num ponto qualquer do espaço. A Lua está a 383 mil quilômetros do nosso planeta e ainda sofre atração da gravidade terrestre. As pessoas dentro das naves só flutuam porque estão em queda livre ao redor do planeta.


E essa velocidade é tão alta que ela anula a gravidade. A mesma experiência pode ser repetida aqui mesmo, na Terra. Imagine um elevador cujo cabo foi cortado. Todo mundo dentro dele ficará flutuando dentro da cabine, até que ela toque o chão. Nem mesmo quando uma nave vai em direção a outros planetas ela perde a influência da gravidade. Quando se afasta muito da Terra, ela pode começar a agir sob a influência de outros corpos, como o Sol.


Existe outro Planeta como a Terra? A agência espacial americana acredita que sim. Só na nossa galáxia devem existir uns mil mundos como a Terra, orbitando outros sóis muito distantes de nós. Em 2012 a Nasa pretende ir à caça dessas possíveis Terras. Eles vão lançar no espaço um telescópio gigante, o Terrestrial Planet Finder (descobridor de planetas terrestres).

Esse super telecóspio será capaz de observar planetas do tamanho da Terra até 500 trilhões de quilômetros. É claro que ninguém espera encontrar um planeta habitado por homens e mulheres como os da Terra. A forma de vida que nós somos hoje é resultado de milhares de acidentes e coincidências ao longo de milhões de anos. Qualquer forma de vida que apareça por aí deve ser tão diferente quanto uma girafa de uma lesma.

De onde vem a lenda, que alimentou tantos filmes de ficção científica, de que existe vida inteligente em Marte?



Tudo começou com os gregos. Quando viam Marte da Terra, assim como hoje, eles enxergavam uma estrela avermelhada como o sangue. Por isso a chamaram de Ares, o deus da guerra. Por associação, eles esperavam que os habitantes desta estrela fossem um povo guerreiro. Em 1877, quando já existia o telescópio, o italiano Giovanni Schiaparelli afirmou que tinha visto “canali” na superfície do Planeta.

A palavra italiana quer dizer “trechos navegáveis de um rio”, mas foi erroneamente traduzida para o inglês como “canals”, canais de construção artificial. O mundo todo ficou animado acreditando que ele tinha visto sinais de vida inteligente em Marte. Um desses entusiasmados era o americano milionário Percival Lowell, que mandou construir um observatório no Arizona crente que descobriria mais sobre a vida inteligente em Marte.


Logo saiu por aí dando palestras e desenhando mapas sobres os canais artificiais marcianos que eles haviam construído por todo o planeta para aliviar seus problemas com a seca – mais ou menos como uma gigantesca transposição do São Francisco. Foi por aí que surgiram livros como o de H.G. Wells, que mais tarde daria origem ao filme “A guerra dos Mundos”.


Obviamente, em pouco tempo, outros astrônomos descobriram que o ar de Marte era tênue demais para permitir a existência de água líquida em sua superfície e que Lowell estava errado. De toda forma foi um mal-entendido de bons frutos: afinal, o que faríamos com nosso cinema de ficção científica sem os marcianos?

Fonte: Puxandoapalha

5 Curiosidades que a Física explica

A realidade é mais estranha do que a ficção. A frase, apesar de gasta, ainda representa a verdade sobre fenómenos muito curiosos, que acontecem o tempo todo em nossas vidas ou na natureza. Muitas vezes, estamos ocupados demais para perceber ou dedicar a devida atenção a essas ocorrências. Mas há também aqueles que preferem não saber como algumas “magias” funcionam. 


Em 1666, quando Newton explicou como era possível que o arco-íris existisse e por que tantas cores se mostravam no céu, muitos o acusaram de acabar com a poesia do fenômeno, alegando que o cientista havia reduzido aquele espetáculo natural a uma mera questão de física. Por outro lado, há também os que acreditam que uma explicação científica torna algo muito mais atraente.

O deleite dessas pessoas vai muito além da contemplação de um fenômeno natural: é necessário entendê-lo e saber por que ele ocorre. Como nerds, geeks e viciados em tecnologia tendem a ser mais curiosos e a terem um apreço maior pela ciência, preparamos para nossos leitores esta lista de fenômenos curiosos e suas explicações. Confira!

Está chovendo sapos e peixes!





Ventos fortes podem causar chuvas de sapos e peixes Por mais incrível que pareça, é possível que pequenos animais ou objetos caiam do céu durante uma chuva ou tempestade. Há diversos registros desse tipo de fenômeno, incluindo alguns muito antigos. Mas é claro que não é uma chuva de verdade. Peixes e sapos não podem evaporar para depois caírem sobre nós. Há uma explicação bem mais plausível. Parece ser consenso entre os cientistas de que as trombas-d’água são as principais causadoras desse fenômeno. Esses tornados, que se formam em terra e avançam sobre o mar, possuem ventos que chegam a 160 km/h. O centro dessas trombas torna-se forte o suficiente para sugar não apenas ar e água, mas também pequenos animais e objetos.

Assim, quando os ventos começam a perder a força, esses corpos tendem a cair do céu. Mas essa não é a única causa. De acordo com as condições climáticas de uma região, o ar pode se movimentar no eixo vertical e, dessa forma, também carregar pequenos animais para as alturas. Essa, provavelmente, foi a causa da chuva de sapos que ocorreu em Iowa, Estados Unidos, no dia 16 de junho de 1882. E não pense que esse tipo de fenômeno é coisa de tempos antigos. Em fevereiro de 2010, centenas de peixes caíram sobre a pequena cidade de Lajamanu, na Austrália. De acordo com relatos coletados pelo jornal The Daily Mail, os animais ainda estavam vivos quando atingiram o solo e houve até quem agradecesse à natureza por não ter despejado crocodilos em suas cabeças.

Pimenta faz espirrar





A cena é clássica, principalmente em desenhos animados: o personagem aspira ou entra em contato com um pouco de pimenta em pó e, logo em seguida, começa a espirrar. Mas isso também acontece na vida real. As pimentas, sejam brancas, pretas ou verdes, possuem uma substância química conhecida como piperina. Ao entrar em contato com o nariz, a piperina estimula as terminações nervosas da mucosa interna, causando espirros. É como se o nariz quisesse, de alguma forma, expulsar aquele reagente estranho e, para ele, a única forma de fazer isso é nos fazendo espirrar.

Cereais unidos serão sempre comidos





Quem costuma comer cereais com leite já deve ter percebido que eles possuem a tendência de se agrupar entre si ou se acumular nas bordas da tigela. Esse fenômeno também pode ser percebido em outros casos, como as pequenas bolhas na superfície de um copo com refrigerante. Mas para entender por que isso ocorre, é necessário, antes, compreender três noções básicas de física: impulsão, tensão superficial e efeito menisco. A impulsão é a força que determina se um objeto na água ou no ar deve flutuar, afundar ou permanecer parado.

Esse é o efeito que torna possível um barco navegar ou um balão subir aos céus. Se um objeto é menos denso do que a água ou gás em que se encontra, ele flutua. Caso contrário, afunda. Já a tensão superficial é uma propriedade que faz com que a superfície da água atue como se se fosse uma pequena membrana, resultando de diversas forças fracas que atuam sobre as moléculas da água. Essas moléculas se atraem umas às outras. Mas como possuem forças iguais, nada acontece. Podemos comparar essa ação à de um “cabo de guerra”, com equipes que puxam na mesma intensidade de ambos os lados. À esquerda (A), um menisco côncavo. À direita (B), menisco convexo. (Fonte da imagem: Jleedev/Wikipedia) Imaginando um copo-d’água, podemos dizer que essa competição de cabo de guerra muda um pouco na superfície, em que a água entra em contato com o ar e com a borda do copo.

Nessa situação, as moléculas da superfície estão sujeitas a forças diferentes e acabam formando uma curva que os cientistas chamam de menisco. Essa curva pode ser tanto para cima (convexa) quanto para baixo (côncava). No caso do nosso copo-d’água, a curvatura é côncava, ou seja, ela se assemelha à forma de uma pista de skate (halfpipe). Enquanto isso, na tigela de cereais... Com esses conceitos em mente, fica mais fácil entender o que acontece na tigela de cereais. Um floco de cereal faz com que o leite abaixo dele se curve, criando uma pequena depressão na superfície do líquido.

Quando um segundo floco é colocado na tigela, cria-se outra depressão e, à medida que esses dois flocos se aproximam, eles “caem” um na depressão do outro, como se estivessem sendo empurrados em direções opostas. Esse fato é conhecido como Efeito Cheerios, batizado dessa forma por causa de uma famosa marca de cereal matinal. Os flocos que se aproximam da borda da tigela flutuam na inclinação da curva do menisco, fazendo com que pareçam atraídos pela borda. Em ambos os casos, o que define o movimento dos cereais é a geometria da superfície do leite.

O som do trovão





O raio leva apenas alguns milionésimos de segundos para percorrer o trajeto do céu à copa de uma árvore ou ao telhado de uma casa. Em seguida, ouvimos um barulho estrondoso, que muitas vezes dizemos ter sido causado pelo próprio raio. Mas há uma explicação mais precisa para isso. Quando um raio alcança o solo, uma segunda descarga elétrica sobe do chão até as nuvens, seguindo o mesmo caminho que a energia usou para descer.

O calor gerado por esse segundo raio faz com que o ar ao seu redor chegue a uma temperatura de até 27 mil °C. E como tudo acontece muito rápido, o ar não tem tempo de se expandir e acaba se condensando, aumentando sua pressão atmosférica em cerca de 10 a 100 vezes. Esse ar, então, acaba “explodindo” e criando uma onda de choque. É essa rápida expansão do ar que causa o barulho que ouvimos. Aliás, sabia que você pode estimar a distância a que um raio caiu de você? É muito simples. Ao perceber o clarão de um relâmpago, conte quantos segundos se passam antes de você ouvir o trovão. Cada segundo passado representa cerca de 300 metros. Depois, basta fazer a conta, multiplicando os dois valores.

Cores no céu





Poucos fenômenos naturais chamam tanta a atenção quanto o arco-íris. Algumas variações, como o arco-íris duplo, chegam até mesmo a comover pessoas ao redor do mundo. Como ser não bastasse, a explicação para esse fenômeno natural está em uma das capas de discos mais famosas do mundo: “The Dark Side of The Moon”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd. Para quem não conhece, a capa mostra um prisma, ou seja, um poliedro de vidro capaz de refratar a luz do sol, isto é, separá-la nos diversos espectros que a compõem. E as gotas de chuva, em um dia ensolarado, funcionam da mesma forma, como se fossem pequenos prismas. São as partículas de umidade da atmosfera que refratam a luz solar e deixam o céu mais colorido. Leia mais em:

Fonte: Tecmundo.com.br

23 incidentes em que ninguém morreu por muita sorte!

Essas pessoas deviam comemorar o dia que essas coisas aconteceram como sendo o dia do “renascimento” delas, porque haja sorte! São 23 ocasiões de quase-morte, com direito a incidentes envolvendo trens, animais selvagens e carros de corrida. É impressionante, confira:



Fonte: Quinze Minutos

Homem perdido no deserto constrói moto com peças de carro quebrado



Inacreditável, homem perdido no deserto constrói moto com peças de carro quebrado

A notícia é realmente inacreditável, um francês depois de ficar perdido em meio a um deserto, com seu carro quebrado, resolveu desmontar seu carro e com as peças construiu uma moto para fugir da situação.

Tentando fazer uma nova rota para escapar de um bloqueio na estrada, após ser avisado sobre conflitos militares na área, por autoridades locais, o homem decidiu seguir viagem pelo deserto de Marrocos com seu Citroën 2CV.
No entanto, enquanto seguia sua viagem por um terreno acidentado, seu carro acabou quebrando, e o francês ficou perdido e sozinho no meio do deserto. Foi aí que ele teve uma ideia, para não se aventurar a pé deixando seu carro no local, o homem resolveu desmontar seu carro e fazer uma moto, que levou 12 dias para ser concluída.
A notícia que foi publicada em um site francês, está dando o que falar na internet, e, várias opiniões estão surgindo para defender ou não a possibilidade dessa façanha ter realmente acontecido.





































Porque temos a sensação de “déjà vu”?

Sabe aquela sensação de estar vivendo uma coisa que já aconteceu? E aí nós ficamos na dúvida se sonhamos aquilo ou se voltamos no tempo (vai que, né?) ou se é a nossa vida que repete muito, mesmo. 



Qualquer que seja a nossa teoria, esse fenômeno, chamado de “déjà vu”, desperta a curiosidade de muitos cientistas por aí – e nenhum deles conseguiu, ainda, entender realmente do que se trata.

Quer dizer, até agora. Um estudo do Central European Institute of Technology (CEITEC MU) e da Faculdade de Medicina da Universidade de Masaryk, na República Tcheca, trouxe alguma luz sobre o mistério.

Os pesquisadores descobriram que certas estruturas cerebrais específicas têm um impacto direto sobre isso. Exames feitos com ressonância magnética com 113 voluntários mostraram que o hipocampo, estrutura localizada nos lobos temporais do cérebro onde as memórias se originam, eram consideravelmente menores em pessoas que vivem tendo essa sensação, em comparação com quem nunca teve uma experiência assim. E tem mais: quanto mais frequentes os déjà vus, menores eram essas áreas.

“Quando estimulamos o hipocampo de pacientes neurológicos, conseguimos induzir neles a sensação de déjà vu. Ao encontrar as diferenças estruturais no hipocampo em pessoas saudáveis ​​que têm ou não tal experiência, mostramos que ela está diretamente ligada à função destas estruturas cerebrais”, afirmou o autor principal do estudo, Milan Brázdil, do CEITEC.

Para ele, o déjà vu é provavelmente causado por uma superexcitação de células nervosas em hipocampos mais sensíveis. Isso causaria um pequeno “erro no sistema”: as lembranças falsas.“Tal sensibilidade maior pode ser consequência de alterações nessas regiões do cérebro que podem ter ocorrido durante o desenvolvimento do sistema neural”, explica Brázdil. O hipocampo é excepcionalmente vulnerável a várias influências do ambiente externo, como as patológicas (como inflamações) ou fisiológicas (como o stress ou privação do sono), principalmente na primeira infância.

Apesar de parecer misterioso, o déjà vu é uma experiência comum: segundo os pesquisadores, entre 60% e 80% dos indivíduos normais já passou por isso.

Fonte: Sucessos da Rede (Ceitec)

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