25 de junho de 2012

A Força das Palavras

É incrível como as pessoas não conseguem saber ao certo o valor das palavras. Este video vai fazer com que repense no sentido das palavras que usa no seu dia a dia.Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...





Este vídeo foi feito com base no conto “O Cego e o Publicitário”. A história do vídeo não é novidade pra ninguém. Fizemos ele para divulgar ainda mais essa mensagem. Escolha bem suas palavras!



Fonte: Whatafail

A Cidade das Cidades

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No meio da floresta do Camboja o Império Khmer construiu na antiga capital Angkor a sua mais preciosa joia: Angkor Wat. Abandonado e desconhecido, o templo de Angkor Wat permaneceu habitado durante séculos apenas pelos monges budistas e alguns aldeões que nada sabiam contar da sua história para os ocidentais que ali chegaram no século XIX. 

Hoje é um dos destinos mais visitados no mundo. 



















No meio da floresta do Camboja o Império Khmer construiu na antiga capital Angkor a sua mais preciosa joia: Angkor Wat. Abandonado e desconhecido, o templo de Angkor Wat permaneceu habitado durante séculos apenas pelos monges budistas e alguns aldeões que nada sabiam contar da sua história para os ocidentais que ali chegaram no século XIX. Hoje é um dos destinos mais visitados no mundo.


Angkor Wat – ou “cidade templo”, em sânscrito – é maior que qualquer catedral medieval e protegida por um fosso. O templo ergue-se nas regiões alagadiças no centro do Camboja. A sua altura é duas vezes maior que a da Torre de Londres, representando um dos maiores projetos de engenharia da história – não apenas pelo tamanho, mas por ter sido construído sobre a água. Angkor Wat flutua sobre um pântano sustentado por diversas galerias subterrâneas. O local foi construído ao longo de 35 anos (muitas catedrais europeias levaram mais de 200 anos e são menores que Angkor Wat).




Angkor Wat faz parte do complexo conjunto de templos construídos na zona de Angkor – a antiga capital do Império khmer – durante a sua época de esplendor, entre os séculos IX e XV. No local foram encontradas mais de mil ruínas de templos com diversos tamanhos e estilos; no entanto, Angkor Wat é o mais imponente e famoso, sendo considerado o maior monumento religioso e tesouro arqueológico do mundo. O templo é o principal representante da arquitetura angkoriana, sendo a sua mais refinada realização, e é também a ultima construção realizada sob influência puramente hinduísta.



O que levou o seu rei a construir esse magnifico templo foi a insegurança causada pela forma como chegou ao poder – usurpando o trono do tio aos 14 anos. Pretendendo consolidar-se como legítimo rei, Suryavarman II, no começo do século XII, foi orientado pelos seus conselheiros e iniciou a construção do templo: a arquitetura e a arte são em diversas culturas uma forma de um rei provar ser o escolhido pelos deuses para reinar. Construir um templo é uma das maneiras de os reis Khmer demonstrarem o seu poderio, por isso existem mais de 700 templos espalhados pelo Camboja.



A sua primeira decisão foi a escolha de Vishu como padroeiro – deus hindu, sempre escolhido pelos reis em tempos de guerra. E em sua homenagem começou-se a erguer Angkor Wat. O material escolhido não foi a madeira – comum nas construções do povo Khmer – pois esta, assim como os homens, tem um fim. Para a tarefa trouxeram cerca de cinco mil operários de todos os lugares dos reinos, que buscaram pedras e matérias das regiões mais longínquas, revestiram o pântano e construiram um complexo sistema de engenharia para o templo não afundar.




Além do povo, o rei requisitou arquitetos, filósofos, poetas e profetas neste projeto, para que a sua alma fosse direto para o paraíso com a construção do templo. A sua escala é divina, reproduzindo na terra o mundo dos deuses em ricos detalhes. A concepção do templo é baseada no Monte Meru, a morada dos deuses, que estaria localizada em um dos cinco montes ao norte do Himalaia. Por isso, no centro fica a torre principal, rodeada por cinco torres – com formato de flor de lótus – que se elevam a 65 metros dos pântanos.




A construção é toda em laterita – um tipo de solo que, quando seco, se torna uma rocha resistente. Esta rocha não é muito bela e está cheia de buracos, o que impossibilitava o trabalho dos escultores para realização dos baixos-relevos e outros entalhes. A solução veio da vizinha Índia, que utilizava o arenito nas esculturas de suas construções. Assim, blocos gigantes de quatro toneladas foram transportados pelos canais.



Esses baixos-relevos ocupam toda a superfície do templo, seja em forma de adornos arquitetónicos, geométricos, florais, figuras femininas – presença onipresente – ou simplesmente imitando telhas, portas e janelas. Cenas do livro Mahabharata, Ramayana, Bhagavata-Purana – textos clássicos da literatura hindu – assim como um desfile do rei Suryavarman II com as suas tropas são retratados nessas obras.



Quinhentos acres de floresta tropical foram destruídos para a construção do templo. Uma tarefa árdua, dificultada pela falta de ferramentas adequadas, longe das fontes de pedras, com o tormento de insetos e animais, um calor escaldante e as monções. O local era o mais complexo possível (uma planície alagada), mas simbolicamente o mais perfeito, pois era o centro do império.



A construção foi pensada primeiramente como túmulo do imperador, mas após a sua morte os trabalhos foram interrompidos e o local tornou-se o centro político e religioso do império, abrigando o templo principal e o palácio real. O seu sucessor, Jayavarman VIII, que antes era monge budista, mandou remodelar o templo para adaptá-lo ao seu culto. Mas nesse período o Império Khmer já entrara em declínio.


Mesmo após a decadência do império, os monges e alguns habitantes permaneceram no templo. Hoje, os esforços para restaurá-lo (de que foi vitima de saques do Khmer Vermelho na década de 1970 e de contrabandos) envolvem pessoas de todo o mundo. A sua representatividade é tamanha que a sua silhueta aparece na bandeira do Camboja, tornando-se símbolo do país e o seu principal ponto turístico. Seja pela história ou magnitude, Angkor Wat é o maior entre todos os templos.

Desordens Mentais

10 desordens mentais que lhe darão cala frios!




1. Paramnésia Reduplicativa

A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país.
O termo paramnésia reduplicatica foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais.


2. Delírio de Cotard

Esta é uma desordem rara na qual a pessoa acredita estar morta, não existir, estar apodrecendo ou ter perdido todo o sangue e órgãos vitais. Raramente pode incluir delírios de imortalidade. Foi batizada assim devido a Jules Cotard, neurologista francês que primeiro descreveu a condição, chamando-a de le délirie de négation, em uma palestra em Paris, em 1880.


3. Delírio de Fregoli

O oposto do delírio de Capgras. Uma pessoa com esta desordem acredita que um completo estranho é, na realidade, um conhecido próximo que mudou de aparência ou está disfarçado. Ganhou este nome graças ao ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido por sua grande habilidade em mudar de aparência durante suas apresentações. Foi reportado pela primeira vez em 1927, quando uma mulher de 27 anos que acreditava estar sendo perseguida por dois atores que ela freqüentemente assistia no teatro. Ela acreditava que estas pessoas perseguiam-na de perto, tomando a forma de pessoas que ela conhecia.


4. Delírio de Capgras

O delírio de Capgras é uma desordem rara na qual uma pessoa acredita que um conhecido seu, muitas vezes o cônjuge ou um parente próximo, foi substituído por um sósia idêntico. É mais comum em pacientes com esquizofrenia, embora ocorra em pessoas com demência ou que sofreram algum dano cerebral. A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas.


5. Síndrome de Jerusalém

Síndrome de Jerusalém é o nome dado a um grupo de fenómenos mentais envolvendo ideias obsessivas com religião, delírios ou outras experiências psicóticas desencadeadas por (ou que levam a) uma visita a Jerusalém. Não é exclusiva de uma religião, podendo afectar tanto judeus quanto cristãos. Esta perturbação surge enquanto a pessoa está em Jerusalém e causa delírios psicológicos que tendem a se dissipar após algumas semanas. Todas as pessoas que já sofreram disto têm histórico de doenças mentais.


6. Síndrome de Stendhal

Esta doença psicossomática causa taquicardia, tonturas, confusão e até mesmo alucinações em quem a tem e é exposto a artes. Os ataques ocorrem especialmente se a arte é muito bonita ou se há muitas obras reunidas em um mesmo local.Esta desordem tem este nome em homenagem ao escritor francês Stendhal, que descreveu estas sensações em um livro, após visitar Florença, na Itália.


7. Síndrome de Paris

É uma síndrome exclusiva de japoneses, que piram ao chegar nesta cidade. Dos milhões que visitam Paris todo ano, aproximadamente uma dúzia sofre deste problema e precisa ser levado de volta ao Japão. Isto ocorre basicamente devido a um grande choque cultural. Alguns turistas que chegam à cidade são incapazes de dissociar a visão utópica que tem de Paris, como aquela vista em filmes como Amélie Poulain, da realidade de uma grande metrópole. Se um dos portadores da síndrome encontra um garçom mal-educado, por exemplo, ele se força a guardar a raiva para si e acaba sofrendo uma fadiga mental muito grande.


8. Síndrome de Diógenes

Diógenes foi um filósofo grego que vivia em um barril pregando ideais de animalismo e niilismo. Esta síndrome é caracterizada por extremo negligenciamento, tendências reclusivas e acumulação compulsiva, algumas vezes de animais. É encontrada principalmente em pessoas mais velhas e é associada à senilidade.


9. Síndrome de Lima

O oposto da Síndrome de Estocolmo: neste caso, os bandidos têm extrema compaixão pelas vítimas. Ganhou este nome após a crise na embaixada japonesa em Lima, no Peru, entre 26 de dezembro de 1996 e 22 de abril de 1997. Os membros do Tupac Amaru tomaram como reféns os convidados de uma festa promovida na casa do embaixador japonês no Peru. Entre os reféns encontravam-se diplomatas, membros do governo e militares. Depois de meses de negociações infrutíferas, os reféns foram libertados por militares peruanos, embora um refém tenha sido morto.


10. Síndrome de Estocolmo

A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas sequestradas que, após o término da situação de risco pela qual passaram, começar a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores. Também há casos registados desta síndrome em mulheres que apanham dos maridos, estuprados e crianças abusadas. Esta desordem ganhou seu nome após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de passarem sob domínio dos bandidos do dia 23 ao dia 28 de agosto de 1973, pediam que a polícia os libertasse e se recusavam a testemunhar contra.
 
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